Arquivo de Novembro, 2008
Cuidado…
Must Save…
Pensamento de Sexta-Feira
Evitamos a inveja se guardarmos as alegrias para nós próprios
Seneca
Pensamento de Quinta-Feira
Faça algo e, se não conseguir, faça outra coisa. Mas, acima de tudo, tente algo.
Franklin Delano Roosevelt
The End of The World
Uma simulação do impacto de um meteorito na terra…
Assustador…mas ao mesmo tempo espectacular…
Faz muito bem em ir ao ginásio, seguir uma dieta regrada, em evitar tabaco, álcool e por aí adiante. O seu coração agradece. Mas se quer mesmo garantir a sua sobrevivência, e apesar da dificuldade em encontrar novos empregos, fuja a sete pés dos chefes incompetentes, irascíveis e injustos, porque o efeito desta gente sobre a sua saúde pode revelar-se mortal. Pelo menos é o que diz o estudo de uma equipa sueca que acompanhou mais de 3 mil trabalhadores homens, com idades entre os 18 e os 70 anos.
A primeira tarefa pedida às cobaias foi a de que avaliassem a competência e o carácter de quem geria o seu trabalho. Depois, durante uma década, a sua saúde foi sendo avaliada, registando-se neste período 74 casos de empregados vítimas de problemas cardíacos graves, nalguns casos até fatais. Do estudo à lupa de todo este trabalho, foi possível perceber que existe, de facto, uma relação directa entre a doença e os maus chefes.
Era esse o factor de risco que todos tinham em comum, e que assumia mais peso do que factores de risco como o tabaco, ou a falta de exercício. Perceberam também que os efeitos secundários dos chefes maus era independente do tipo de trabalho desempenhado, da classe social a que pertenciam, das habilitações que possuíam e inclusivamente do dinheiro que tinham na sua conta bancária.
Descobriram, ainda, que o efeito que um incompetende a mandar provoca é cumulativo, ou seja, se trabalhar para um idiota aumenta em 25% a probabilidade de um enfarte, essa probabilidade crescia para 64% se o trabalhador se mantivesse naquela situação por mais de quatro anos.
A explicação é relativamente simples: quando alguém se sente desvalorizado, sem apoio, injustiçado e traído, entra em stress agudo que leva à hipertensão e a outros distúrbios que deterioram a saúde do trabalhador. Daí a importância do apelo que estes especialistas fazem de que as estruturas estejam atentas e «abatam» rapidamente os chefes que não merecem sê-lo.
Infelizmente isto é uma grande verdade…e uma realidade dos nossos dias..
Pensamento de Quarta-Feira
A experiência é o nome que damos aos nossos erros
Oscar Wilde
O nosso cérebro é doido!…
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Pensamento de Terça-Feira
Bem feito é melhor do que bem explicado
Benjamin Franklin
No Japão, um dos produtos mais vendidos numa loja on-line de lingerie é o sutiã para homens, informa a agência Reuters.
A Wishroom foi inaugurada há duas semanas no «shopping virtual» Rakuten e já vendeu mais de 300 sutiãs masculinos, ao preço de 30 dólares cada.
«Gosto desta sensação», diz Masayuki Tsuchiya, representante da loja, enquanto exibe o sutiã masculino, que pode ser vestido discretamente sob a roupa.
Akiko Okunomiya, directora-executiva da Wishroom, afirma-se surpreendida com a intensa procura do sutiã masculino: «Cada vez mais homens estão interessados no sutiã. Desde que lançámos o produto, recebemos mensagens dos clientes a dizer que estavam à espera disto há muito tempo».
O sutiã está disponível em preta, rosa e branco, mas não é de fácil aceitação para todos os homens. A lingerie, aliás, provocou fortes discussões na rede social Mixi, a principal do Japão, pois cerca de oito mil usuários discutiam os méritos de os homens usarem uma peça íntima que «pertence» às mulheres.
Vai lá vai…